A dessalinização é atualmente considerada uma atividade emergente da economia azul, em paralelo com a biotecnologia azul e as energias renováveis oceânicas. A possibilidade de produzir água doce a partir de água do mar, água salobra ou águas residuais – processo conhecido como dessalinização – constitui uma das possíveis ações para enfrentar o desafio da escassez de água e da (in)segurança hídrica.
O turismo, mais do que muitos outros setores, é altamente dependente da qualidade do ambiente. Porém, e em simultâneo, tem sobre ele determinante impacto. A prevenção da poluição marinha e a gestão de resíduos a bordo de navios, são fundamentais para a concretização de um turismo azul sustentável e responsável.
Os impactos do setor do turismo e viagens estão identificados, assim como os responsáveis pelos mesmos. Mais que turismo sustentável, é tempo de falar de turismo com propósito, inteligente, regenerativo, comunitário – em suma – turismo responsável.
Politécnico de Viana do Castelo (IPVC) e Centro de Competência em Economia Azul (C2EA) lançam pós-graduação de Liderança em Economia Azul Sustentável. O prazo para candidaturas termina no dia 15 de dezembro.
Os Açores recebem o Programa de Especialização e Liderança em Economia Azul (PLEA) em outubro, numa edição organizada pela Escola do Mar dos Açores (EMA), em colaboração com o Centro de Competência em Economia Azul (C2EA).
O oceano tem dias. Como todos nós. Falamos de dias de celebração, daqueles em que paramos um pouco para pensar e reconhecer a importância dos mares e do oceano, para o suporte da vida no planeta.
Capacitar líderes para a economia azul é um projeto desafiante e ambicioso. Porém, absolutamente necessário. Em particular para um país como Portugal, em que mais de 97% do seu território se encontra coberto por água do mar e cuja Zona Económica Exclusiva (ZEE) equivale a 18,7 vezes o Portugal “terrestre”.
Apesar de vivermos na década do oceano e em pleno século azul, persistem ainda muitas dúvidas sobre a definição, foco e amplitude da economia azul e da economia do mar. Partilhamos respostas para oito perguntas frequentes.
O Governo de Moçambique aprovou a Estratégia de Desenvolvimento da Economia Azul (EDEA) e o respetivo Plano de Ação. Para apoiar a respetiva implementação, vários quadros de topo de entidades públicas irão participar no Programa de Especialização e Liderança em Economia Azul (PLEA), que se irá realizar nos dias 19, 20, 21 e 22 de novembro, em Lisboa.
A Estratégia de Formação em Energias e Tecnologias Oceânicas está concluída e foi apresentada em sessão pública promovida pela equipa de liderança do IPVC. O documento revela uma plataforma de conhecimento seguro, um vocabulário comum que facilita e agiliza o diálogo e a colaboração, sustentando e permitindo identificar e definir cursos inovadores na área das energias e tecnologias oceânicas.
O desenvolvimento da economia azul em Timor-Leste é um desígnio ousado e magnífico. Tarefa para gente grande, curiosa, que olha para além da curva e para além do tempo. Gente que vibra com o fazer, transformar, evoluir – gente que deseja servir, ansiando o melhor para os seus filhos e para os filhos dos seus netos – gente que, pelo significado, concretiza uma vida plena.
A economia azul sustentável e regenerativa é – por natureza – uma economia colaborativa. De forma humilde e confiante, apoia-se nas economias laranja e verde; na economia circular; na economia donut; e na economia de Francisco.
Chegamos, de novo, àquela época em que se multiplicam votos, beijos e abraços. Época em que se renova o ímpeto – natural e saudável – para reencontrar e surpreender quem muito se ama e quem mais se estima.
O oceano tem dias. Como todos nós. Falamos de dias de celebração, daqueles em que paramos um pouco para pensar e reconhecer a importância dos mares e do oceano, para o suporte da vida no planeta.
A Feira de Emprego e Carreiras Azuis está a chegar – é já no dia 19 de outubro.
A Ana Mariano juntou-se à festa, para inspirar pessoas de todas as idades. A sua voz transmite energia e atitude. As suas palavras revelam caminhos novos – caminhos azuis. E ajuda-nos a cumprir o propósito do evento – juntar pessoas e organizações; divulgar carreiras azuis; oferecer soluções.
Com vários participantes já confirmados, provenientes de 3 continentes e representando 6 países, a 7ª edição do Programa de Especialização e Liderança em Economia Azul (PLEA) será apresentada e desenvolvida num ambiente de multiculturalidade, com foco num tema comum: o desenvolvimento económico, social e ambiental – sustentável.
A Editora Senac Rio acaba de lançar o livro “Economia do mar: uma estratégia de desenvolvimento sustentável Brasil-Portugal”, organizado por Renato Dias Regazzi e Dulce Ângela Procópio. A obra reúne autores brasileiros e portugueses.
O Rio de Janeiro recebeu o Programa de Especialização e Liderança em Economia Azul (PLEA). O estudo prévio da economia azul no Brasil e a competência e talento dos mais de 30 participantes, revelam a ambição e a aposta no desenvolvimento sustentável.